OTORRINOLARINGOLOGISTA EM BLUMENAU

Dr. Thiago Branco Sônego

Diagnostica e trata rinites, sinusites, ronco, apneia e doenças da tireoide, capacitado a realizar cirurgias de alta complexidade minimamente invasivas, de Cabeça e Pescoço.

É pioneiro em videocirurgia em Blumenau e cirurgia robótica no Estado de Santa Catarina.

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Dr. Thiago - Otri

RINITE E SINUSITE

Rinite e sinusite são doenças respiratórias comuns no período de outono e inverno, em função da mudança climática.
São doenças diferentes, mas tem sintomas semelhantes: nariz entupido, perda de olfato, falta de ar e dores de cabeça, sendo comum confundir ambas.

RINITE

A rinite é a inflamação da mucosa do nariz, enquanto sinusite é a inflamação do seio da face. De acordo com a Organização Mundial da Alergia (WAO, na sigla em inglês), a estimativa é que a rinite alérgica afeta de 30% a 40% da população.

A rinite pode ser de origem alérgica, vasomotora (da mudança brusca de condições climáticas) ou viral.
Além disso, é possível haver o quadro de rinossinusite, quando tanto a mucosa do nariz quanto os seios da face são afetados.
Em casos mais severos de rinite crônica, o paciente pode precisar de recursos terapêuticos mais avançados e de longo prazo para melhorar sua qualidade de vida.

SINUSITE

A sinusite é a inflamação das cavidades dos seios da face, localizadas ao redor do nariz, maçãs do rosto e dos olhos.

O paciente que sofre de sinusite tem dores de cabeça, sensação de pressão na face, congestão nasal, falta de ar, tosse e febre.

A sinusite pode ser provocada por processos alérgicos, por vírus ou bactérias. Pode ser aguda e pontual ou crônica, com maior intensidade e longa duração, porém sem febre.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA
RINITE E SINUSITE

Alguns pacientes podem apresentar sintomas esporádicos e toleráveis de rinite e sinusite, com intervenções pontuais.

Em casos mais severos de rinite e sinusite crônicas, o paciente pode precisar de recursos terapêuticos mais avançados e de longo prazo para melhorar sua qualidade de vida.

Durante a consulta, o médico otorrinolaringologista avalia os sintomas e podem ser solicitados exames como teste alérgico, radiografia da face ou endoscopia nasal.

O diagnóstico correto vai definir o tratamento, que pode ser feito com o uso de antialérgicos, corticoides, antibióticos, descongestionantes e em alguns casos mais críticos, intervenções cirúrgicas.

A recomendação cirúrgica se dá quando há pouca ou nenhuma resposta ao tratamento medicamentoso, tanto para rinite quanto para sinusite.
As cirurgias para rinite e para sinusite são minimamente invasivas, feita por videoendoscopia e pode ser feita conjugada à cirurgia de desvio de septo.

RONCO E APNÉIA

O ronco é um sinal de obstrução da via aérea, sendo um dos principais sintomas da apneia obstrutiva do sono, portanto não pode ser encarado de forma leviana.

Pessoas de todas as faixas etárias podem roncar esporadicamente. Não é doença, mas é um dos principais sintomas da apneia do sono e impacta de forma direta na qualidade de vida do paciente e até em suas relações sociais e conjugais.

Saiba que nem todas as pessoas que roncam tem apneia, mas todas as pessoas que sofrem de apneia do sono, roncam e também engasgam, muitas vezes sem perceber.

O paciente que ronca e apresenta apneia do sono sente cansaço frequente, sonolência durante o dia e enfrenta situações que podem comprometer sua produtividade e vida social. Em casos mais severos pode até mesmo gerar comportamento de risco, como letargia ao dirigir ou no trabalho.

Além disso, costuma virar motivo de chacota quando precisa dividir o quarto e pode defrontar-se com problemas conjugais ocasionados pelo ronco e apneia do sono. Estima-se que no Brasil, o ronco seja a terceira maior causa de divórcios, perdendo apenas para infidelidade e finanças.
No longo prazo, a pessoa com apneia do sono é mais propensa a desenvolver hipertensão, diabetes, dentre outras doenças crônicas.

As causas mais frequentes para o ronco são desvio de septo, rinite alérgica, e amígdalas e adenoides hipertrofiadas.

O QUE ACONTECE DURANTE A APNÉIA DO SONO

Durante o sono, os músculos da garganta relaxam exageradamente, gerando a obstrução de ar. A cada episódio de apneia durante o sono, a chegada de ar aos pulmões é suspensa, em períodos de dez até 30 segundos de cada vez. Sem oxigênio suficiente para abastecer a corrente sanguínea, as taxas de oxigenação caem, fazendo a pressão sanguínea subir e o coração acelerar.

O sono torna-se superficial, permitindo que a pessoa consiga contrair os músculos da garganta, aumentando o fluxo aéreo novamente.
Então, o sono começa a se aprofundar, gerando um novo ciclo de relaxamento, ronco e obstrução.

Esse ciclo pode se repetir até centenas de vezes por noite de sono, afetando a saúde e a qualidade de vida do paciente.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA
RONCO E APNÉIA DO SONO

O médico otorrinolaringologista especialista em sono e apneia vai fazer o diagnóstico com base em entrevista direcionada e exame clínico. Além disso, exames endoscópicos, tomografia e polissonografia, conhecido como “exame do sono” serão solicitados para elucidar o diagnóstico.

A decisão pelo tratamento é individualizada, conforme a gravidade do quadro do paciente.

Pode envolver mudanças no estilo de vida, medicamentos, uso de aparelhos orais, do CPAP ou cirurgias.

A recomendação cirúrgica se dá quando há pouca ou nenhuma resposta ao tratamento medicamentoso, de aparelhos ou mudanças no estilo de vida do paciente.

As principais indicações cirúrgicas para ronco e apneia do sono são desvio de septo, amígdalas e adenoides hipertrofiadas, realizadas pelo médico cirurgião otorrinolaringologista.

Mudanças no estilo de vida que favorecem a diminuição do ronco:

TIREÓIDE

A tireoide é uma pequena glândula, localizada na parte anterior do pescoço. Influencia em grande parte dos processos metabólicos do corpo, através da produção de hormônios T3 (triodotironina) e T4 (tiroxina). São estimulados pelo TSH (hormônio estimulador da tireoide), secretado pela hipófise. A produção hormonal da tireoide é fundamental desde a formação fetal até o final da vida. Interferindo no ritmo do metabolismo e órgãos vitais, como o sistema nervoso, coração, intestino e até mesmo no sono, disposição e saúde da pele e cabelos.

Alterações mais frequentes na glândula tireóide:

Hipotireoidismo: é a produção insuficiente de hormônios. Além de afetar a qualidade de vida do paciente, afetando a memória, cansaço excessivo, sonolência e também no ritmo cardíaco e aumento dos níveis de colesterol, entre outros sintomas. O hipotireoidismo pode ser associado à tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune em que o organismo produz anticorpos contra as células da tireoide.

Hipertireoidismo: Ocorre um aumento do volume da tireoide e da secreção hormonal, acelerando o metabolismo. Quem sofre de hipertireoidismo sente-se agitado, já que o coração bate mais rápido. A produção de suor aumenta, ocorre perda de peso rápida, aceleração da perda de cálcio nos ossos e nas mulheres pode causar alterações no período menstrual, entre outros sintomas. O Hipertireoidismo pode ser associado à doença de Graves, condição autoimune que afeta a produção hormonal da tireoide.

Bócio: aumento do volume da glândula tireoide, percebido pelo próprio paciente, que apresentar dificuldade para engolir e respirar. O bócio pode estar associado ao hipertireoidismo, aparecimento de nódulos e câncer na tireoide.

Nódulos benignos e câncer de tireoide: os nódulos são alterações na estrutura da tireoide e é importante que a sua natureza seja investigada para identificar se são benignos ou malignos. Nódulos podem causar rouquidão, dificuldade para engolir e respirar, além de dor na região, dependendo do seu tamanho.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA
DISTÚRBIOS DA TIREOIDE

O tratamento para a tireoide vai do tipo de nódulo e da gravidade, sendo a avaliação individual. O médico cirurgião de cabeça e pescoço especialista em tireoide pode prescrever medicações ou optar pela cirurgia, dependendo do quadro do paciente.

DEPOIMENTOS

“Precisamos dos préstimos do Dr. Thiago para minha filha de 4 anos para fazer cirurgia de adenoide e amígdalas. Ele foi super atencioso desde a primeira consulta, nos transmitiu segurança e principalmente nos auxiliou no pós-operatório! É um super médico e cativou nossa filha!” 

S.C.

“Foi tudo maravilhoso, tudo ótimo, tudo nota 1000. Como diz o meu irmão e meu sobrinho, Dr. Thiago é maravilhoso, fantástico, fora de série, tudo de bom num médico”

M.S.

“Sou imensamente grato ao Dr Thiago Branco Sonego. Depois de uma longa procura por um profissional da área, cheguei ao Dr., que com muita serenidade, me proporcionou um atendimento humano. Diante de um problema de saúde grave, fui operado e assistido por esse grande médico. Me deparei com um elevado profissionalismo nesse momento. Competência, zelo e grande humanidade que é justo enaltecer. Os meus agradecimentos pelos serviços prestados na defesa do meu bem mais valioso da vida que é a saúde.”

J.O.S.

“Primeiramente quero agradecer a Deus por ter colocado Dr. Thiago no meu caminho. O atendimento foi muito bom desde a primeira consulta e durante a cirurgia. Sempre muito franco em suas palavras, mostrou sua preocupação diante de alguns problemas que surgiram. Continuo me consultando e recomendo à quem precisar. Obrigado Dr. Thiago e toda sua equipe!”

V.L.Z.

CONVÊNIOS

A Ötri realiza consultas, exames e tratamentos em Otorrinolaringologia e em Cirurgia de Cabeça e Pescoço.  Atendemos diversos planos de saúde e também realizamos atendimentos particulares. 

Confira a seguir, os convênios atendidos na Ötri:

PERGUNTAS FREQUENTES

Sim, você tem direito à consulta de retorno em até 30 dias.

A Ötri realiza consultas, exames e tratamentos em Otorrinolaringologia e em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Atendemos diversos planos de saúde e também realizamos atendimentos particulares.

Não, mas o ronco pode ser atenuado. Em casos mais leves, o tratamento adequado pode fazer com que o paciente pare de roncar, desde que mantendo as recomendações médicas.

Existe um tipo de tratamento para cada fator causador do ronco, que pode fazer com que ele diminua, ou até mesmo pare por completo. Para pacientes com obesidade, por exemplo, a perda de peso já pode ser o suficiente para cessar os roncos.

Uma boa medida para diminuir os roncos é evitar dormir logo depois de se alimentar, e de preferência ingerir alimentos leves e de fácil digestão antes de se deitar. Além disso, deitar de barriga para cima pode pressionar as vias aéreas, causando o ronco. O ideal é dormir de lado.

Alguns pacientes podem se beneficiar de um aparelho intraoral feito por dentistas especializados. Outro tipo de tratamento possível é o cirúrgico. Dependendo do nível de obstrução das vias aéreas do paciente, o otorrinolaringologista pode recomendar uma cirurgia para tratar o ronco.

Por fim, em casos em que o ronco está associado à apneia do sono, o paciente pode fazer uso da CPAP, uma máscara facial que deve ser utilizada durante todo o sono. Este aparelho introduz o ar ambiente sob pressão diretamente nas vias aéreas do paciente, evitando seus roncos.

O ronco não está necessariamente associado a doenças graves. Roncar é normal até certo ponto. Entretanto, deve-se estar atento à apnéia do sono. Esta sim pode ocasionar doenças mais graves, já que prejudica o sono e reduz a quantidade de oxigênio no corpo.

Geralmente, quem tem apnéia, ronca. A apneia é o fechamento total das vias aéreas durante o sono, fazendo com que a pessoa tenha pequenas pausas respiratórias, que podem durar até dez segundos. Já o ronco é a dificuldade de respirar, sem necessariamente ter interrupções na passagem de ar.

Sim. No entanto, os tratamentos mais comuns para rinite são com uso de anti-histamínicos, descongestionante nasal e soro fisiológico hipertônico para reduzir o inchaço da mucosa. A cirurgia só é realizada caso o inchaço persista mesmo após o melhor tratamento.

A rinite é o processo inflamatório da mucosa nasal e pode ser de curta ou longa duração. Suas principais causas são infecções por vírus, fungos ou bactérias, além de alergias. Os sintomas mais frequentes são obstrução nasal (nariz entupido), secreção, coceira nasal e espirros repetidos. Contudo, você também pode sentir:

  • redução do olfato;
  • coceira nos olhos, vermelhidão local ou lacrimejamento;
  • dor facial e frontal com sensação de peso;
  • sangramento nasal;
  • secreção fluida clara, mas também pode ser espessa e amarelada;
  • fotofobia;
  • sensação de catarro atrás da garganta;
  • prurido no ouvido, palato e garganta;
  • dor de ouvido.

A sinusite, por sua vez, é o processo inflamatório das mucosas dos seios paranasais (os ossos que rodeiam os olhos, testa e maçãs do rosto). Também pode ser causada por alergias ou infecções por vírus, fungos ou bactérias, mas suas causas podem variar, assim como sua duração. A sinusite crônica, por exemplo, pode ser causada por problemas anatômicos, como desvio de septo ou estreitamento da cavidade nasal e da drenagem dos seios nasais.

Em comparação com a rinite, seus sintomas costumam ser mais graves:

  • tosse;
  • obstrução nasal;
  • dor de cabeça;
  • secreção nasal ou faríngea espessa, amarelada ou esverdeada;
  • mal-estar;
  • cansaço;
  • redução do olfato;
  • dor de garganta;
  • dor na face;
  • febre.

Como a sinusite tem causas variadas, também tem prevenções diferentes. Manter a vacinação da gripe em dia pode ajudar a evitar a sinusite viral, assim como manter uma dieta balanceada, tomar sol regularmente, beber bastante água e praticar exercícios físicos, mantendo seu sistema imunológico em ordem.

Se você é alérgico, o ideal é evitar contato com alérgenos, tais como ácaros, pólen, mofo, pelos de animais e fumaça de cigarro. Para isso, faça limpeza constante da sua residência e evite o acúmulo de umidade.

Reduzir as crises de sinusite diminui as chances de a doença se tornar crônica no futuro.

Não. Muitas pessoas têm nódulos na tireoide, e em média menos de 5% deles são malignos. Ou seja, a maioria dos casos não é câncer.

O hipotireoidismo reduz a produção de hormônios da tireoide, que regulam nosso metabolismo. Com isso, o metabolismo fica mais lento, o que pode causar ganho de peso. Porém, esse aumento de peso é pequeno, e muitas vezes pode nem ocorrer.

Os principais exames para diagnosticar problemas de tireóide são o exame de sangue, onde é possível avaliar o nível hormonal e a dosagem de anticorpos, a ultrassonografia, a cintilografia, a biópsia e o autoexame.

Dr Thiago - Otorrinolaringologista

DR THIAGO BRANCO SÔNEGO

Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço
CRM 14727 RQE 11435 RQE 12109

Dr. Thiago é graduado em Medicina pela Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Especializou-se em otorrinolaringologista, cirurgia de cabeça e pescoço no Brasil, técnicas minimamente invasivas no Brasil e nos Estados Unidos. Seus atendimentos são na Clínica Otri, no centro de Blumenau, e cirurgias nos Hospitais Santa Isabel, Santa Catarina e Unimed Centro, em Blumenau.

Otri

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